Revista <devas/>- V2. N.1 2021

Entrevista com Stael Sampaio

No dia 13/06 às 19h, a equipe da Revista Devas (Projeto Lua), coordenada pela profa. Suelem Maquiné, entrevistará Stael Sampaio, analista de redes do SERPRO (Serviço Federal de Processamento de Dados), onde atualmente é gerente de divisão responsável pela gestão de configuração, de ativos e capacidade da superintendência de operações.

Professora Luciana de Lima e a Tecnodocência – Uma visão sobre as TICs aplicadas ao ensino

Professora Luciana de Lima e a Tecnodocência – Uma visão sobre as TICs aplicadas ao ensino

No dia 18/04 às 19h, a equipe da Revista Devas (Projeto Lua), coordenada pela profa. Suelem Rodrigues, entrevistará a professora Luciana de Lima, criadora do Grupo de Pesquisa Tecnodocência, mestre em Educação e Tecnologia Educacional, especialista em Psicopedagogia e Tecnologia com ênfase em Telemática, com Doutorado em Educação.

Palestra: Mulheres na Tecnologia

Palestra #1: Mulheres na Tecnologia

Nessa palestra foram abordados temas como o mercado de trabalho da área da tecnologia no Brasil, o curso de Bacharelado em Ciência da Computação, o IFCE Campus Tianguá e sua infraestrutura, o histórico de mulheres na tecnologia, o Projeto Lua e as oportunidades que ele oferece.

Prêmios de Carol Shaw

Carol Shaw: A primeira mulher desenvolvedora de jogos eletrônicos

Em 1982, o jogo River Raid foi lançado para Atari 2600. Pouco tempo depois, ele se tornou um dos 13 jogos que venderam mais de 1 milhão de cópias na plataforma – se tornando não só um um clássico, como também um dos jogos mais populares da época. A pessoa por trás desse jogo, Carol Shaw, foi a primeira mulher a desenvolver um jogo eletrônico.

engenharia de software

A Lacuna entre a Academia e a Indústria no Ensino de Engenharia de Software

A Engenharia de Software (ES), como área do conhecimento, trata essencialmente da aplicação de abordagens sistemáticas, disciplinadas e quantificáveis para desenvolver, operar, manter e evoluir software. Frequentemente a academia com seu ensino convencional, com aulas expositivas e grande conteúdo teórico, não atende às necessidades da indústria, que é dinâmica e em constante transformação, onde o engenheiro de software deve ser capaz de desenvolver habilidades técnicas e não técnicas a fim de cumprir com suas atribuições (OGUZ; OGUZ, 2019).